"Alívio fiscal permanente"
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Quando se pagavam os versos a peso de ouro por Augusto César, que sabe Deus se seria, ou não seria, era porque era um só Virgílio o que poetizava; mas hoje que se comutaram a poetas todas as sete pragas do Egipto, quem quereis vós que os farte, quanto mais que os enriqueça? --- D. Francisco Manuel de Melo, "Hospital das Letras".
4 comentários:
Tu estás a brincar comigo, certo?
Estás mesmo, verdade?
É por isso que lhe chamaste anedota, não é?
Ver aqui:
http://www.dn.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=2997336
Alívio, faz-me lembrar...não escrevo...alívio fiscal...com as facturas? :) e permanente??? vamos ficar com desinteria??? :)Tirem-me deste filme!
Grande Amiga,
Passas a pagar a saúde e a educação, reduz-se a despesa do estado, e vem o alívio fiscal. Receita neoliberal, nada que tu não saibas. (Ver o duelo Obama/Republicanos pelo SNS americano).
Agora quanto a facturas vou ser politicamente incorrecto: não conto pedir nenhuma! Aquele rapazinho bochechudo que faz comentários de Economia na SIC (Gomes Ferreira?, parece que é de Tomar)não me convenceu. Ele que as peça e guarde bem os papelinhos todos. Os meus papéis são outros.
E viva o Benfica!
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