“Imitação de Cristo”, de Tomás de
Kêmpis (1379-1471), Biblioteca Básica VERBO, Livros RTP.
O verdadeiro conhecimento e desprezo de si mesmo é a mais útil e a mais
sublime lição. Grande sabedoria e perfeição é ter em boa conta as virtudes
alheias e evitar de si mesmo qualquer presunção. Se vires que alguém pecou publicamente,
ou comete faltas graves, não te deves julgar por melhor, pois não sabes quanto
poderás perseverar no bem. Todos somos fracos, mas a ninguém tenhas por mais
fraco do que tu.
(II.4 – O HUMILDE JUÍZO DE SI MESMO, p.11)
3 comentários:
Desculpa, mas o que eu gosto mesmo é do fundo fotográfico de alguns dos teus livros. Imitações à parte, imagino logo o naperon de renda por inteiro, as laçadas de carinho com que mãos femininas os conformaram, o alfinete espetado no modelo da EVA ou da Modas e Bordados...O silêncio: tão sagrado como o livro que nele pousa. Agora.
Chama-se a isto muito bom gosto estético...para não falar das fotos da Scarlett :)
Sobre os lavores femininos, brevemente darei notícia.
Quanto à Scarlett, já cá mora nova foto, com uns apontamentos do anteontem da vida.
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