Afonso Duarte (1884-1958), poeta
entre a geração do Orpheu e a da presença, colaborou na revista desde o
seu primeiro número, tendo nele publicado, logo a seguir ao manifesto “Literatura
viva” de José Régio, quatro pequenos textos com o título “Pedras britadas”.
No nº 12, de 9 de Maio de 1928,
publicou o interessante artigo “Para uma nova posição estética – Subsídios de
arte popular portuguesa” sobre os desenhos ou feituras da arte decorativa de oleiro em Miranda do Corvo.
As preocupações estéticas da revista,
como desde cedo se percebeu, não se confinavam à literatura.
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