Na Cinemateca, O Belo António (1960), de Mauro Bolognini, com esses dois que aí estão e dispensam apresentações. Ela, uma esposa ingénua e mal esclarecida sobre as inerências do matrimónio. Ele, o marido, impotente. Isto se passa em Catânia, cidade da costa oriental da Sicília, com grande escândalo e vergonha da família do protagonista perante a dissolução do casamento por falta de consumação carnal. Diz-se que Marcelo Mastroianni aceitou o papel (recusado por outros) para não dar curso à fama de actor mulherengo que lhe era atribuída pelos filmes anteriores. Atitude inteligente, porque o bom actor é tudo e mais alguma coisa. Uma Claudia Cardinale no esplendor dos seus vinte e poucos anos: até faz doer os olhos!
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