(...)
- «Renego de ti, demónio,
Que me estavas a atentar!
A minha alma é só de Deus;
O corpo dou eu ao mar.»
Tomou-o um anjo nos braços,
Não no deixou afogar,
Deu um estouro o demónio,
Acalmaram vento e mar;
E à noite a nau Catrineta
Estava em terra a varar.
"A NAU CATRINETA"
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