Primavera, hoje, aqui ao pé da porta.
quinta-feira, fevereiro 28, 2013
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Quando se pagavam os versos a peso de ouro por Augusto César, que sabe Deus se seria, ou não seria, era porque era um só Virgílio o que poetizava; mas hoje que se comutaram a poetas todas as sete pragas do Egipto, quem quereis vós que os farte, quanto mais que os enriqueça? --- D. Francisco Manuel de Melo, "Hospital das Letras".
5 comentários:
E pensar que a ideia era admirar o espetáculo das amendoeiras em flor lá para os lados do meio-dia, pela época da mourisca debandada... (afinal basta ir à tua porta)
Penso que há uma confusão...a flor da amendoeira é de inverno, mesmo...este flor é de quê?
Minhas Amigas:
Árvores ornamentais do jardim das traseiras. Não lhes conheço o nome, mas não são amendoeiras.
Se for preciso, chama-se um botânico.
Mas que prosaísmo serôdio! Eu quero lá saber de que árvore se trata! O que me move é a sugestão. E essa levou-me logo a evocar outras paragens e perspetivas goradas...pode? Ao mesmo tempo é interessante: a Bia, por seu lado, não há-de descansar enquanto não tirar a limpo de que árvore se trata. Entretemo-nos cada um à sua maneira!
Ah, e agora temos o poema da casa com a ameixoeira em flor. Bonito.
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