Um romance sobre a descoberta do amor, o fascínio dos livros e a vergonha dos campos de extermínio do nazismo. Uma leitura densa de emoções e prazer. Um olhar sobre a História e o Direito. Um romance para se ler agora, no momento em que o fundamentalismo islâmico procede à revisão em baixa do número de vítimas do Holocausto – como se a diferença, por maior que fosse, pudesse alterar a expressão da monstruosidade. Um romance para se ler neste tempo, quando a Palestina e o Líbano estão a ferro e fogo e não é fácil compreender de que lado está a razão, se é que ela está em algum dos lados.
D.E.
Sem comentários:
Enviar um comentário