A metáfora dos três embondeiros que começaram por ser arbustos e depois cresceram até tomarem conta do pequeno planeta. Este era habitado por um preguiçoso que não se ralou com eles e o resultado está à vista.
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Quando se pagavam os versos a peso de ouro por Augusto César, que sabe Deus se seria, ou não seria, era porque era um só Virgílio o que poetizava; mas hoje que se comutaram a poetas todas as sete pragas do Egipto, quem quereis vós que os farte, quanto mais que os enriqueça? --- D. Francisco Manuel de Melo, "Hospital das Letras".
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