Num número antigo da
revista Estante (FNAC), leio uma
notícia curiosa: um júri constituído por Clara Ferreira Alves, Pedro Mexia,
Carlos Reis, Manuel Alberto Valente e Isabel Lucas elegeu, a pedido da revista,
os 12 melhores livros portugueses dos últimos 100 anos. O resultado foi este:
- O Delfim, de José Cardoso Pires
- Os Passos em Volta, de Herberto Helder
- Para Sempre, de Vergílio Ferreira
- Sinais de Fogo, de Jorge de Sena
- Livro do Desassossego, de Fernando Pessoa
- Mau Tempo no Canal, de Vitorino Nemésio
- O Ano da Morte de Ricardo Reis, de José Saramago
- Os Cus de Judas, de António Lobo Antunes
- A Grande Casa de Romarigães, de Aquilino Ribeiro
- A Sibila, de Agustina Bessa-Luís
- Finisterra, de Carlos de Oliveira
- Húmus, de Raul Brandão
Destes, há um que não
li.
Se a lista fosse
alargada para 15, acrescentaria:
- A Selva, de Ferreira de Castro
- Barranco de Cegos, de Alves Redol
- Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde, de Mário de Carvalho.
2 comentários:
Desses só não li o do Mário de Carvalho, que tenho há anos na estante a olhar para mim...
É assim, meu caro, há sempre alguns que nos escapam.
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