A bela
língua de Montaigne e Racine no nome do botequim. Do lado direito, em baixo,
quatro vitrinas vazias: uma merecida pausa no trabalho ou talvez o contrário.
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Quando se pagavam os versos a peso de ouro por Augusto César, que sabe Deus se seria, ou não seria, era porque era um só Virgílio o que poetizava; mas hoje que se comutaram a poetas todas as sete pragas do Egipto, quem quereis vós que os farte, quanto mais que os enriqueça? --- D. Francisco Manuel de Melo, "Hospital das Letras".
2 comentários:
Bem fotografado. E bem comentado...:)
Faz-se o que se pode. Obrigado.
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