Por enquanto só os melros, as rolas e os pardais se avistam sobre o espaço verde da praceta. Mas já não falta muito para que as garças apareçam de novo. Brancas e luminosas, com o seu porte belíssimo, atravessam os espaços entre prédios como se voassem nas larguezas da lezíria. Será preciso que chegue Dezembro, ou Janeiro, quando o rio sobe e os campos naturalmente se alagam.
Espero por elas como quem acredita no dia que vem.
Espero por elas como quem acredita no dia que vem.
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