quarta-feira, agosto 19, 2009

ALBERTO DE SERPA (1906-1992)


Varanda, minha varanda
donde avisto
tudo quanto não se vê!
ALBERTO DE SERPA, Varanda, Coimbra, Edições presença, 1934. Dedicado ao Poeta António Botto, ao Poeta José Régio e ao Pintor Carlos Carneiro.

Sem comentários: