Há um ano – 6 de Setembro de 2005 – arrancava este blogue com um excerto do discurso filosófico de Xico Futa na Estória do ladrão e do papagaio do livro Luuanda (1964), de Luandino Vieira, português de nascimento, angolano de nacionalidade, escritor revolucionário, vítima da PIDE, dirigente cultural no pós-independência, cenobita de vocação tardia e recusador de prémios literários, um grande vulto da lusofonia, ou da lusofolia, se quisermos usar o vocábulo de Mia Couto.
Reincidimos hoje com a epígrafe de Luuanda, frase extraída de um conto popular de Angola:
Na nossa terra de Luanda passam coisas que envergonham…
Infelizmente, parece que ainda é assim.
Reincidimos hoje com a epígrafe de Luuanda, frase extraída de um conto popular de Angola:
Na nossa terra de Luanda passam coisas que envergonham…
Infelizmente, parece que ainda é assim.
D.E
2 comentários:
Obrigado pelos parabéns.
Estou inteiramente de acordo com a parte final do comentário.
Para o António Rosa:
Agradeço os parabéns. O tempo aqui é uma variável menor.
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