quinta-feira, outubro 15, 2020

A JUSANTE DA COVID

Uma coisa que me chateia é ouvir falar de 2ª vaga. A vaga é a mesma, a diferença é que em Março e Abril estávamos todos mais ou menos arrecadados e agora, graças a Deus, andamos à solta. Por falar em vagas, saibam que a que mais me interessa é a nouvelle vague do cinema francês – porque me vêm à memória, quando nela penso, imagens de Brigitte Bardot, Anna Karina, Jean Seberg e outras musas do Olimpo moderno.

Quanto a essa aplicação barata que querem obrigar-me a descarregar para o telelé, aqui declaro que não o farei. Como posso acreditar na utilidade de uma aplicação que não foi competente para avisar o Dr. Rio da perigosa presença, à sua beira, do infectado António Lobo Xavier?

E sobre o uso de máscara na via pública, também não me apanham nessa. Continuarei a andar de cara limpa, salvo quando me veja no aperto do Chiado ou do Passeio Marítimo do Isaltino, precaução que já venho tomando há algum tempo.

Entretanto, espero que a Assembleia da República mande às urtigas as propostas de lei concernentes.


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