sábado, setembro 05, 2020

DIÁRIO DA FESTA


A NOITE DE SEXTA-FEIRA esteve fraca (dizem que é habitual), pelo menos nos espectáculos onde os "assistentes de plateia" se faziam notar. Todo o pessoal sentado em cadeiras de plástico cumprindo a distância física recomendada. Só havia agitação nos acordes doidos da Carvalhesa. 
Nada de cerveja ou vinho a partir das 20 horas, só se se comesse qualquer coisa... No pavilhão do Porto, para beber um "fino" tive de mandar vir um jesuíta, assim já se equiparava a uma refeição com permissão de bebidas alcoólicas até às 23... Um pastel de bacalhau ou um rissol seria mais adequado, mas eu já tinha jantado e o jesuíta trouxe-o para casa dentro de um saco de papel improvisado de onde os camaradas retiraram um jogo de talheres...
Os mosquitos subiam insidiosamente das águas mansas do rio, sugavam-me o débil sangue como se fosse um néctar. Felizmente ia prevenido de Fenistil, alívio eficaz da comichão... 
Pelo meio de tudo isto, vi uma exposição que recomendo: "A água e as levadas da Ilha da Madeira". Aí ficam dois apontamentos:

Sem comentários: