Ontem, na CASA DA ACHADA, antes da sessão sobre Picasso –
leitura do duplo quadro A Guerra e a Paz (1952),
feita por Eduarda Dionísio a partir de O
Amor da Pintura, de Claude Roy – calhou fotografar estes trabalhos de MÁRIO
DIONÍSIO ali expostos.
Duas passagens da Introdução ao Catálogo da Exposição na
Galeria Nasoni (1968):
“A pintura seria o paraíso se não fosse a consciência das
nossas limitações. Consciência e criação não se querem muito juntas. Mas, mesmo
assim, bendita seja ela, essa consciência.”
Quem cedeu alguma vez ao apelo da fala sem palavras que a
pintura é, há-de entender-me, espero.”
MÁRIO DIONÍSIO
Pescador. Óleo s/ tela, 67 x 51,5, s.d.
Mulher à mesa. Óleo s/ tela, 64 x 49, 1951
Rapariga na rua. Óleo s/ serapilheira, 65 x 52, 1944
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