SCARLETT JOHANSSON confessou em 2009 que
prefere festejar a passagem de ano em casa, vestida de pijama e deitada no sofá,
com uma fatia de pizza e champanhe, vendo um programa de televisão. “Andar de
uma festa para outra, de uma discoteca para outra, para depois das doze
meter-me num táxi no meio da cidade, não é para mim”, disse. Rapariga ajuizada,
é por isso que eu e Woody Allen gostamos tanto dela.
Não sei se depois destes anos se mantém
fiel a tão singelas disposições. Espero bem que sim, porque da minha parte é o que costumo fazer. Com duas diferenças
fundamentais: 1ª Sem pijama, peça de roupa muito redutora das liberdades
corporais em vale de lençóis; 2ª Sem Moët & Chandon, não pelo preço, claro,
mas pela preferência sempre dada aos vinhos nacionais. Este ano foi um Murganheira
bruto, D.O.C. Távora-Varosa, reserva de 2006.
Quanto à fatia de pizza e ao programa de televisão, não os excluo de todo:
é próprio dos altos espíritos fazerem algumas concessões aos gostos da plebe.
1 comentário:
Deve ser do Dia de Reis...concordo inteiramente :)
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