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Quando se pagavam os versos a peso de ouro por Augusto César, que sabe Deus se seria, ou não seria, era porque era um só Virgílio o que poetizava; mas hoje que se comutaram a poetas todas as sete pragas do Egipto, quem quereis vós que os farte, quanto mais que os enriqueça? --- D. Francisco Manuel de Melo, "Hospital das Letras".
5 comentários:
Pronto!, lá foi você tirar-me o sono...
Peço desculpa, não era minha intenção. Abraço.
Estou a tentar fazer estatística da coisa...é uma crise mensal? :)
Crise? A única crise que me persegue é a das dívidas soberanas da zona euro, com as suas consequências e os passos e portas que andam por aí a meter-nos a mão na massa. Dessa crise já possuis as estatísticas, o trabalho está feito.
O resto é poesia pura, espectáculo de luz e cor, a beleza. Um dia destes há mais.
E os órgãos de Mafra, estavam afinados?
Os órgãos estavam afinadíssimos...é um concerto único. SLB!
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