Fotografias do arquivo privado de Frida Kahlo (Coyoacán, México, 1907 - Coyoacán, México, 1954) em exposição no MUSEU DA CIDADE.
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Quando se pagavam os versos a peso de ouro por Augusto César, que sabe Deus se seria, ou não seria, era porque era um só Virgílio o que poetizava; mas hoje que se comutaram a poetas todas as sete pragas do Egipto, quem quereis vós que os farte, quanto mais que os enriqueça? --- D. Francisco Manuel de Melo, "Hospital das Letras".
3 comentários:
Caro Manuel,
Tive o privilégio de já ter ido por duas vezes à Casa Azul do Bairro Coyocán, na Cidade do México. O Bairro é lindo, colonial. A Casa tem uma mística difícil de explicar. Depois, há os murais de Diego Riviera, na imensa cidade universitária da UNAM (a maior da América Latina), e no grande Museu MUNAL, nomeadamente. Tudo em grande e intenso. Tudo complexo e em explosão. Só mesmo para grandes pessoas livres...
Pois é, Minha Amiga, depois do que comentámos à margem do blogue, fui buscar à estante um livrinho poeirento - com algumas verdades muito limpas de qualquer pó - de onde tirei o excerto reproduzido na mensagem seguinte.
Pode ler-se na mesma página: "En el terreno de la pintura, la revolución de octubre ha encontrado su mejor intérprete no en la URSS, sino en el lejano México". Adivinha-se de quem fala o autor.
Vamos falar de Frida Khalo, da liberdade da Arte(ou da falta dela), da relação entre política e arte, nomeadamente sob regimes totalitários, ou simplesmente mergulhar no drama humano feito de tragédias pessoais, loucura, paixão e iras, mas também de afectos, cumplicidades e realização, que foi a vida daqueles dois-- Kalho e Rivera, e que a exposição do Museu da Cidade há-de testemunhar?
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