Maria, que lindo nome
Para as bocas sequiosas.
Maria, disse e ficou-me
A boca a saber a rosas.
A quadra é de António Menano, fadista de Coimbra, e apareceu-me hoje no capítulo XXI do romance Amigos Sinceros (1941) de João Gaspar Simões (1903-1987).
Podia pôr-me a falar de romance psicologista, de estética presencista ou de narrativa autobiográfica (que também o é), mas não, prefiro deixar os versos em singelo.
Não me faltam Marias na história da vida! É certo que há também as Vanessas, as Sónias, as Patrícias e as Joanas, mas são árvores da fímbria do bosque. Gosto de todas, como de boas ficções.
Para as bocas sequiosas.
Maria, disse e ficou-me
A boca a saber a rosas.
A quadra é de António Menano, fadista de Coimbra, e apareceu-me hoje no capítulo XXI do romance Amigos Sinceros (1941) de João Gaspar Simões (1903-1987).
Podia pôr-me a falar de romance psicologista, de estética presencista ou de narrativa autobiográfica (que também o é), mas não, prefiro deixar os versos em singelo.
Não me faltam Marias na história da vida! É certo que há também as Vanessas, as Sónias, as Patrícias e as Joanas, mas são árvores da fímbria do bosque. Gosto de todas, como de boas ficções.
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