Esta prenda fui eu mesmo que a pus no sapatinho. Metido nos caminhos da ecocrítica a predicar sobre a paisagem em Amiel e Bernardo Soares, socorri-me deste simpático livrinho. Diz a autora na p. 25: «O único padrão que se pode discernir das actuais definições da ecocrítica é o destaque que nelas é dado às relações entre a literatura e o meio ambiente e o objectivo de promover a síntese quer da crítica literária com as ciências naturais, quer dos estudos literários com a filosofia do meio ambiente.» Vamos lá a ver se não me chamusco com o fogo ateado.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário