Foi o primeiro livro de Dostoiévski que li. Há décadas, em exemplar requisitado nas bibliotecas itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian. Ideia de Branquinho da Fonseca - a destas bibliotecas -, que replicou na Fundação a experiência levada a cabo na Biblioteca-Museu Conde Castro Guimarães, Cascais, onde foi conservador e bibliotecário. Dentro de dias, assim espero, volto ao estranho mundo do estudante Raskólnikov.
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