«Niki, o nome que finalmente demos à minha filha mais nova, não é um diminutivo; foi um acordo a que cheguei com o pai dela. Porque, por mais paradoxal que possa parecer, foi ele que quis que ela tivesse um nome japonês, ao passo que eu - talvez por um qualquer desejo egoísta de não ter de recordar o passado - insisti que o nome fosse inglês. Acabámos por concordar que fosse Niki, talvez por acharmos que tinha um vago tom oriental.»
(Tradução do inglês de Maria do Carmo Figueira)
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