«Olhai como crescem os lírios do campo: eles não trabalham nem fiam. Porém, Eu digo-vos: nem o rei Salomão, em toda a sua glória, jamais se vestiu como um deles. Ora, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é queimada no fogo, muito mais Ele fará por vós, gente de pouca fé!» – Mateus, 7, 28-30.
Continuo com Erico Veríssimo, Olhai
os Lírios do Campo. Estou agora
no cap. 7, quando Eugénio e Olívia, depois de receberem os diplomas da formatura
em Medicina, se sentam nas escadas do monumento de «homenagem ao patriarca» e aí discorrem sobre o futuro, a amizade e
a sua condição de jovens pobres cuja subida na vida teria de ser feita a pulso.
O monumento – na Praça da Matriz, de Porto Alegre - homenageia o político
Júlio Castilhos (1860-1903), considerado pelos seus conterrâneos o Patriarca do
Rio Grande do Sul.
Li o romance de Erico Veríssimo há mais de 30 anos. Em Outubro de 2012 estive em Porto Alegre e fotografei o monumento, conforme foto que ponho aí em baixo. Estava longe de me lembrar, então, daquela passagem do romance.
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