Esta tarde, fui ver a Florbela ao
Parque dos Poetas. Disse-me aquele soneto cuja primeira estrofe é:
És tu! És tu! Sempre vieste, enfim!
Oiço de novo o riso dos teus passos!
És tu que eu vejo a estender-me os braços
Que Deus criou para abraçar-me a mim!
E a última:
Tudo o que é chama a arder, tudo o que sente,
Tudo o que é vida e vibra eternamente
É tu seres meu, Amor, e eu ser tua!
Gostei muito.
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