«fui lírico demais / mas só quando me não vias / e escondias de mim / as minhas mãos / feridas // ninguém teve culpa // se nunca te disse amo-te / mesmo às escuras / foi porque não soube // puseram a cal / alinharam as testemunhas // para mim continuas viva»
p. 17.
Sem comentários:
Enviar um comentário