Uma fantasia americana de 1946 dirigida por Frank Borzage. Apesar da "implausibilidade do argumento" e das "grotescas interpretações dos protagonistas" (João Bénard da Costa), é um filme que engaja o espectador no delírio, no conto de fadas, na música de Rachmaninoff com um invisível Rubinstein ao piano. Uma Catherine McLeod fabulosa e o final feliz que cai sempre bem. Passou ontem na Cinemateca.
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