He visto, como el griego, las urbes de los hombres, / Los trabajos, los dias de varia luz, el hambre;/ No corrijo los hechos, no falseo los nombres,/ Pero el voyage que narro, es… autour de ma chambre.
--- Carlos Argentino Daneri
(personagem de “O ALEPH”) no Canto Augural do seu poema “A TERRA” ---
De que fala este conto? – Da inutilidade das viagens físicas e do
elogio das viagens interiores? – Talvez. Será o Aleph esse ponto interior de nós onde
tudo pode ser visto e sentido sem se sair do mesmo lugar? Lembro-me do que
disse aquele ajudante de guarda-livros dum escritório da Rua dos
Douradores. Mais ou menos isto: «Viaje com o corpo quem não souber viajar com a
alma.» Contra mim falo, mas não deixo de lhe dar razão.
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