Há algum tempo que ando para pegar a sério (à séria, segundo uma amiga de Cascais) nestes cantos de Isidore Lucien Ducasse (Montevideu, 1846 - Paris, 1870), mais conhecido pelo pseudónimo Conde de Lautréamont. Do que merecer, aqui darei a devida ou indevida conta.
Não esquecer que para este autor o belo pode nascer do encontro numa mesa operatória de uma máquina de costura e de um guarda-chuva. Estranho? Talvez não.
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