Evocação em Setúbal de um episódio pouco conhecido dos alvores da I
República.
Excerto do livro de ÁLVARO ARRANJA Dos
Fuzilamentos de Setúbal à Ruptura Operariado-República em 1911:
«Quase nada sabemos sobre Mariana Torres e António
Mendes, os dois operários mortos em 13 de Março de 1911, em Setúbal, pelas balas da
recém-criada Guarda Republicana. Porém, essas mortes (cinco meses após o 5
de Outubro) e a imagem das indefesas
operárias conserveiras baleadas na Avenida Luísa Todi, quando lutavam pela sua
dignidade como operárias e como mulheres, foram um acontecimento marcante para
a relação entre a República e o operariado e a própria evolução histórica da 1ª
República.»
= Foto de 7-7-2019=
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