quarta-feira, novembro 16, 2016

«FRAUTA MINHA, QUE TANGENDO» (1)

FRANZ MARC, As formas combatentes, 1914
Diz-se um nome como que a  procurar esquecê-lo. Que palavras? Que vozes? A vontade de não achar, a sensação da indescritível ausência. A poesia não se nutre de cravos, nem de sóis, apenas de uma água de desejo que não se chega a beber.

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