FRANZ MARC, As formas combatentes, 1914
Diz-se um nome como que a procurar esquecê-lo. Que palavras? Que vozes?
A vontade de não achar, a sensação da indescritível ausência. A poesia não se
nutre de cravos, nem de sóis, apenas de uma água de desejo que não se chega a
beber.
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