«Sem deixar de ser um romancista poderoso, ele envolve as suas obras num clima poético. Um denso lirismo paira sobre os problemas do nosso tempo, que ele debate nos seus romances. O povo brasileiro surge ali com as suas inquietações, os seus dramas, os seus costumes, as suas superstições e essa quente poesia dos trópicos, onde a própria lua, sobretudo a própria lua, parece ter febre.» --- nº especial da Vértice - Nov. de 1951 / Jan. de 1952 - comemorativo do X aniversário e do nº 100 da revista.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Até logo!...
Enviar um comentário