Fragmento duma carta captado pela mente de Mandrake:
« Nunca me deste um
sinal, nunca percebi o que querias de mim. Aprecio mais os gestos do que
as palavras, um toque de mãos pode ser melhor que uma declaração de
amor, o movimento do corpo é mais eloquente do que um discurso. E assim ficámos
no meio termo do encantamento possível. Bem vistas as coisas, acho que pertencemos
a mundos diferentes: nenhuma ponte, nenhum caminho, apenas o vento que
vai de um para o outro...»
2 comentários:
Até onde vai este Mandrake, na leitura da mente?
Até onde vai a nuvem? Até onde vai a brisa? Até onde vai o tempo?
A mente é um pássaro de voos longínquos. Mandrake sou eu, mas não sei nada dele.
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