Quando se pagavam os versos a peso de ouro por Augusto César, que sabe Deus se seria, ou não seria, era porque era um só Virgílio o que poetizava; mas hoje que se comutaram a poetas todas as sete pragas do Egipto, quem quereis vós que os farte, quanto mais que os enriqueça?
--- D. Francisco Manuel de Melo, "Hospital das Letras".
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quinta-feira, junho 08, 2017
PRÉMIO CAMÕES
(...)
Que o poema seja microfone e fale
uma noite destas de repente às três e tal
para que a lua estoire e o sono estale
e a gente acorde finalmente em Portugal.
(...)
MANUEL ALEGRE, O Canto e as Armas, "Poemarma"
voto nos poemas: Praça da Canção ou O Canto e as Armas.
ResponderEliminarAb.
Eu também, e viva a poesia! Abraço.
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