Quando se pagavam os versos a peso de ouro por Augusto César, que sabe Deus se seria, ou não seria, era porque era um só Virgílio o que poetizava; mas hoje que se comutaram a poetas todas as sete pragas do Egipto, quem quereis vós que os farte, quanto mais que os enriqueça?
--- D. Francisco Manuel de Melo, "Hospital das Letras".
Páginas
▼
segunda-feira, maio 13, 2013
O CROCHÉ E AS ÁRVORES
O começo de todos os projectos de croché é o nó corrediço. Para tal basta ter na agulha uma laçada com um nó e a criatividade começa aqui. -- Fala quem sabe.
Cores de croché em Constância, ali na confluência do Zêzere com o Tejo.
Sem comentários:
Enviar um comentário