Quando se pagavam os versos a peso de ouro por Augusto César, que sabe Deus se seria, ou não seria, era porque era um só Virgílio o que poetizava; mas hoje que se comutaram a poetas todas as sete pragas do Egipto, quem quereis vós que os farte, quanto mais que os enriqueça?
--- D. Francisco Manuel de Melo, "Hospital das Letras".
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sábado, novembro 19, 2011
AS GARÇAS
Hoje, ao fim do dia, no relvado da praceta. Vieram cedo, este ano.
Garças no jardim, é uma coisa muito poética, se pensarmos o quanto a poesia pode andar alheada dos nossos assentamentos suburbanos. Felizes os que usufruem desta alada visita periódica, ignorando as proibições, não pisar a relva, em estratégica tabuleta que pontua o relvado.
Neste ano, tudo começa cedo. O fisco, a natureza...até nós já temos a cabeça em 2012. Meu amigo, valha o Benfica!
ResponderEliminarViva! Lá se dizia antigamente: "Quem não é do Benfica não é bom chefe de família!" :)
ResponderEliminarGarças no jardim, é uma coisa muito poética, se pensarmos o quanto a poesia pode andar alheada dos nossos assentamentos suburbanos. Felizes os que usufruem desta alada visita periódica, ignorando as proibições, não pisar a relva, em estratégica tabuleta que pontua o relvado.
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