Quando se pagavam os versos a peso de ouro por Augusto César, que sabe Deus se seria, ou não seria, era porque era um só Virgílio o que poetizava; mas hoje que se comutaram a poetas todas as sete pragas do Egipto, quem quereis vós que os farte, quanto mais que os enriqueça?
--- D. Francisco Manuel de Melo, "Hospital das Letras".
Páginas
▼
sexta-feira, abril 22, 2011
MÁRIO DE CARVALHO: UMA MÁQUINA DO TEMPO
A leitura adequada para esta época. Embrenho-me então no município de Fortunata Ara Iulia Tarcisis, algures na Lusitânia, na companhia do duúnviro Lúcio Valério Quíncio. Estamos no ano 213 da era de Augusto, 928 da fundação da Urbe, sob o império de Marco Aurélio Antonino.
Sem comentários:
Enviar um comentário