Quando se pagavam os versos a peso de ouro por Augusto César, que sabe Deus se seria, ou não seria, era porque era um só Virgílio o que poetizava; mas hoje que se comutaram a poetas todas as sete pragas do Egipto, quem quereis vós que os farte, quanto mais que os enriqueça?
--- D. Francisco Manuel de Melo, "Hospital das Letras".
Páginas
▼
domingo, agosto 30, 2009
MARIZA
Um poema esotérico de Fernando Pessoa datado de Outubro de 1932.
Um bom casamento, este poema com tudo o resto. Não raras vezes esta coisa de 'musicar poemas' resulta em acidente com feridos graves, no mínimo. (a metáfora aqui utilizada por mim é sofrível e de mau gosto mas, com honestidade, foi o que me ocorreu)
Um bom casamento, este poema com tudo o resto. Não raras vezes esta coisa de 'musicar poemas' resulta em acidente com feridos graves, no mínimo. (a metáfora aqui utilizada por mim é sofrível e de mau gosto mas, com honestidade, foi o que me ocorreu)
ResponderEliminar