Quando se pagavam os versos a peso de ouro por Augusto César, que sabe Deus se seria, ou não seria, era porque era um só Virgílio o que poetizava; mas hoje que se comutaram a poetas todas as sete pragas do Egipto, quem quereis vós que os farte, quanto mais que os enriqueça?
--- D. Francisco Manuel de Melo, "Hospital das Letras".
Páginas
▼
quarta-feira, agosto 19, 2009
ALBERTO DE SERPA (1906-1992)
Varanda, minha varanda
donde avisto
tudo quanto não se vê!
ALBERTO DE SERPA, Varanda, Coimbra, Edições presença, 1934. Dedicado ao Poeta António Botto, ao Poeta José Régio e ao Pintor Carlos Carneiro.
Sem comentários:
Enviar um comentário