Quando se pagavam os versos a peso de ouro por Augusto César, que sabe Deus se seria, ou não seria, era porque era um só Virgílio o que poetizava; mas hoje que se comutaram a poetas todas as sete pragas do Egipto, quem quereis vós que os farte, quanto mais que os enriqueça? --- D. Francisco Manuel de Melo, "Hospital das Letras".
Páginas
terça-feira, agosto 25, 2020
JOÃO BENSAÚDE, POETA MENOR
domingo, agosto 23, 2020
sábado, agosto 22, 2020
PINACOTECA
sexta-feira, agosto 21, 2020
"DJANGO", filme velhinho
quinta-feira, agosto 20, 2020
OBSERVANDO...
terça-feira, agosto 18, 2020
AMIEL E PESSOA
segunda-feira, agosto 17, 2020
FESTA DO AVANTE!
sábado, agosto 15, 2020
AGOSTO EM FLOR
quinta-feira, agosto 13, 2020
GRANDE PLANO
quarta-feira, agosto 12, 2020
"HUMILHADOS E OFENDIDOS"
domingo, agosto 09, 2020
AGOSTO AZUL
sábado, agosto 08, 2020
terça-feira, agosto 04, 2020
FICÇÕES DO INTERLÚDIO*
Da sombra da árvore, vê-se a calçada e a relva do jardim, o muro que deve ter sido branco e agora é branco sujo, a geometria dos edifícios, a agulha da torre apontada ao céu. Descrever para quê? O lugar do poema é entre o que se vê e o que não se vê, entre o real e o símbolo, entre o sonhado e o vivido. No interlúdio de nós é que tudo acontece.
* O título "Ficções do Interlúdio" pertence a F. Pessoa.
= Foto de 3-8-2020 =