Quando se pagavam os versos a peso de ouro por Augusto César, que sabe Deus se seria, ou não seria, era porque era um só Virgílio o que poetizava; mas hoje que se comutaram a poetas todas as sete pragas do Egipto, quem quereis vós que os farte, quanto mais que os enriqueça?
--- D. Francisco Manuel de Melo, "Hospital das Letras".
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segunda-feira, maio 25, 2009
SINGULARIDADES DE UMA RAPARIGA LOURA
Catarina Wallenstein no papel de Luísa Vilaça
Adaptação ao cinema, por Manoel de Oliveira, de um conto de Eça de Queirós, escrito em Cuba em 1873, quando o autor ali desempenhava funções diplomáticas. Um Macário e uma Luísa Vilaça do século XXI. Um belo filme sobre o texto famoso do grande Eça.
Hi, it's a very great blog.
ResponderEliminarI could tell how much efforts you've taken on it.
Keep doing!
Espero que venha ao cinema de Carcavelos, porque, nos outros, são só filmes da treta...
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